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7 comentários:

  1. Ganhei uma menção honrosa em Irati SP que será entregue em setembro. Posso mandar o texto para publicar aqui, ou tenho que aguardar até setembro?

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  2. pode enviar, Marlene!

    não esqueça de seguir as instruções e de enviar o comprovante de premiação (pode ser um link)

    abraços,

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  3. Crônica
    DA JANELA
    Pseudônimo: Marluxe

    Recentemente visitei uma amiga que se mudou para Copacabana. Ela estava entusiasmada com o bairro, por causa das facilidades que este oferece. Disse-me que é só pegar o elevador e descer para comprar o pãozinho fresco, as frutas, os remédios e o que é melhor: Ter a praia próxima. Isso sem falar na diversão noturna. Tem mais barzinho do que esquina. Nada melhor do que sentar à tardinha para jogar conversa fora degustando um quitute de botequim ou tomar água de coco no calçadão de pedras portuguesas mais famoso do mundo.
    Quando cheguei ao andar em que morava, ela abriu a porta e os braços para me receber.
    Entrei passando os olhos em tudo que via atestando o bom gosto da decoração do pequeno flat. Nada mal para uma pessoa que pretende morar sozinha. Tudo muito prático e “clean”.
    Porém, ao chegar à janela dei de cara com muitas outras janelas abertas expondo suas intimidades. Corri os olhos disfarçadamente por dentro de algumas e constatei a naturalidade com que as pessoas transitavam sem cerimônia em trajes sumários, sem nenhum pudor, como se estivessem num reality show natural. Estavam ali para serem vistas. Raros apartamentos com as cortinas cerradas.
    Voltei-me para dentro ao perceber que estava sendo observada por um senhor. O olhar de reprovação que me lançou desencorajou-me a permanecer na janela.
    Minha amiga fazia um café convidativo e enquanto espalhava o aroma soltava mil palavras para contar como fora feita a mudança. Conversa vai, conversa vem por algumas horas até que resolvi ir embora antes do horário do rush.
    Enquanto dirigia o sol ainda teimava em refletir seus raios nas nuvens de algodão no céu do Aterro. Vinha pensando como era bom chegar à casa e contemplar da minha janela as árvores frutíferas do vizinho, onde bem-te-vis, bicos- de- lacre, rolinhas, beija-flores, pardais, viuvinhas, borboletas, morcegos e até um casal de gaviões carijós desfilam aos nossos olhos enfeitando o que resta da Natureza, neste bairro de subúrbio.
    Um abacateiro, duas bananeiras, uma goiabeira, duas mangueiras, uma jaqueira e pasmem: Um pau-brasil com mais de nove metros.
    Não sou dona do verde que posso contemplar do meu apartamento, mas o visual me pertence até que um dia , quem sabe, a especulação imobiliária chegue até aqui e me roube esse prazer de chegar à janela sem constrangimento.
    Fim


    Menção honrosa no concurso de crônicas Foed
    Castro Chamma de Irati PN

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  4. Este é o segundo texto premiado que mando para publicar aqui , no entanto meu nome aparece na lista com apenas um.Isso vai ser alterado mais tarde?

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  5. Marlene,

    você está enviando errado!

    esse texto deve ser enviado para o e-mail - e de acordo com as instruções - logo acima


    abraços

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  6. Boa tarde,

    Não compreendi como devo proceder para enviar um texto. Quando aperto as teclas “Ctrl + S” abre-se uma janela como se fosse salvar um texto, porém não aceita que se salve nada. Nas instruções ainda diz “ou clicar em “Arquivo”, canto superior esquerdo... No canto superior esquerdo eu tenho a opção “Página Inicial”. Vocês poderiam me informar onde posso obter informações mais claras sobre o envio de textos.

    Grato pela atenção.

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  7. O Sofrimento Humano
    Cada vez mais quando abrimos a televisão vemos e assistimos a violentas atitudes e gestos de atrocidades contra o ser humano. Gestos brutais e intensos que os alunos imitam. Vivemos numa Democracia, mas cada vez mais temos medo e pavor em não concordar com estas emissões que só geram desgraça e medo.
    A Liberdade pessoal de cada um de nós revolta-se. Indigna-se. Sussurra baixinho a sua revolta. Como se segreda-se aos governos poderosos que nos ajudem. A Democracia devia ser soltarmo-nos de nós próprios e falarmos o que nos vai cá dentro.
    São as crianças as mais afetadas e vítinas de maus tratos, agressões por energúmonos saídos de si e fazendo e praticando autênticas e verídicas mortandades indevidas. Assistem a tudo. Pacatos. Senhores das suas vidas. Seguindo o curso normal social e humano que os abarca, sem concordarem com tanta injusta e falta de liberdade oprimida pela Democracia aberta dos dias de hoje.
    Porquê? Meu Deus.
    Há só uma Divindade nos céus do muindo. Da vida. Da existência de todos nós.
    Porquê?
    Exibem cabeças humanas junto de criaanças que as vai marcar para sempre gerando conflçitos interiores e exteriores de deseducar e fazer, rapidamente, algo. É urgente fazê-lo.
    São os países anti-Democracia que os fazem sem humanismo ou solidaridade do direito de sermos nós.
    Indigo-me com tudo “isto”. Parece-me que o que querem é o protoganismo da Cadeira de Ouro da Liderança a todo o custo. Sem olhar a meios. Sem olhar ao sofrimento dum Universo. É fulcral terminar com o sofrimento humano, pessoal e social. É urgente falar. É urgente acabar por completo as guerras e apoiar os mais sós. Desamparados. Revoltados.
    Se o mundo todo vive-se em Paz. Bem-Estar. Seguros de si. Dar-nos um pouco de nós. A Democracia está a ser “pisada” com força brutal e animalesca. Quantos já “partiram” por serem mortos por motivos da ganância e falta de valores e princíos de boa convivência cívica e de respeito entre todos nós.
    As pessoas geram afectos. Mas, estes afectos estão a ser corroídos pela falta de Liberdade. Liberdade de ser. De sentir. De estar.
    Apaguem a televisão. É imprescindível. O querer seria encantador. Doce e perfeito.
    Nâo pactuem com o mau. Não esqueçam a iniquidade. Não vejam que o mundo só é mundo na paz e na concórdia entre todos nós.
    Acabem com as guerras. Acabem com a malvadez. Hipócrisia. Egoísmo. Violência. Maustratos. Falta de liberdade para falar livre.
    Em Democracia vive-se em Paz. A Humaanidade nem ajuda, nem parece que vivemos em democracia plena.
    António Pena Gil

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